A Polícia Rodoviária Federal suspeita de que o motorista cochilou ao volante. “Um dos veículos que foi alborroado disse que ele não efetuava ultrapassagem e ele saiu da faixa e tomou a contramão. Possivelmente ele dormiu na direção do veículo”, diz o policial rodoviária Antônio Conceição. Além das vítimas fatais, os quatro feridos também estavam na van. Eles foram socorridos e levados para Salinas, em seguida, três foram transferidos para Taiobeiras (MG). O diretor do hospital de Salinas, Márcio Geraldo Freire, afirma que "as vítimas chegaram em estado grave, com vários traumas e fraturas expostas, apenas uma, com fratura na clavícula, permanece aqui." Os caminhoneiros tiveram ferimentos leves. Transporte clandestino Logo após o acidente a PRF não afirmou que o transporte era feito de forma clandestina, já que ainda era necessário consultar documentos e conversar com os sobreviventes. O policial Antônio de Oliveira explicou que um dos fatores que atestam a ilegalidade é a cobrança individual de passagem, o correto seria se o veículo fosse fretado. A passageira Lorena confirmou o pagamento individual do transporte. "Eu paguei R$ 250 pela viagem, se fosse de ônibus demoraria três dias, de van gastaria um dia e meio, saí na terça de casa."
G1 Ceará/MG
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