14 de agosto de 2014

Corpo de cearenses mortos em Mina Gerais em acidente chegam ao Ceará nessa sexta

Seis pessoas morreram no acidente (Foto: Divulgação/Samu)
O corpo de seis pessoas que viviam no Ceará e morreram em acidente no estado de Minas Gerais deve retornar à região Cariri, no interior do Ceará, até sexta-feira (15). Além de seis morte, quatro cearenses se feriram no acidente. Lorena Barbosa da Silva, uma das sobreviventes, teve a clavícula quebrada, ela relata os momentos do acidente. “Eu estava dormindo, quando eu me acordei, estavam os vidros caindo, e a van se acabou toda. E o vi o pessoal gritando, chorando: ‘me ajuda, meu Deus’”, diz a sobrevivente. Os passageiros saíram de Juazeiro do Norte, na região Cariri, e iriam a Minas Gerais. O acidente ocorreu por volta das 5h de quarta-feira (13), na BR-251, no Norte de Minas Gerais. “A van bateu no caminhão do colega, ficou desgovernada e bateu no meu caminhão”, diz uma testemunha. A van ficou totalmente destruída e os destroços ficaram espalhados pela via. Seis pessoas morreram na hora, entre elas, um menino de um ano de idade.
A Polícia Rodoviária Federal suspeita de que o motorista cochilou ao volante. “Um dos veículos que foi alborroado disse que ele não efetuava ultrapassagem e ele saiu da faixa e tomou a contramão. Possivelmente ele dormiu na direção do veículo”, diz o policial rodoviária Antônio Conceição. Além das vítimas fatais, os quatro feridos também estavam na van. Eles foram socorridos e levados para Salinas, em seguida, três foram transferidos para Taiobeiras (MG). O diretor do hospital de Salinas, Márcio Geraldo Freire, afirma que "as vítimas chegaram em estado grave, com vários traumas e fraturas expostas, apenas uma, com fratura na clavícula, permanece aqui." Os caminhoneiros tiveram ferimentos leves. Transporte clandestino Logo após o acidente a PRF não afirmou que o transporte era feito de forma clandestina, já que ainda era necessário consultar documentos e conversar com os sobreviventes. O policial Antônio de Oliveira explicou que um dos fatores que atestam a ilegalidade é a cobrança individual de passagem, o correto seria se o veículo fosse fretado. A passageira Lorena confirmou o pagamento individual do transporte. "Eu paguei R$ 250 pela viagem, se fosse de ônibus demoraria três dias, de van gastaria um dia e meio, saí na terça de casa."
G1 Ceará/MG

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