Falando pela primeira vez desde que fraturou a terceira vértebra lombar, na partida com a Colômbia, pelas quartas de final da Copa do Mundo, o craque Neymar recriminou a entrada do lateral Zúñiga, mas disse que o perdoa. Na ocasião, o colombiano entrou com o joelho nas costas do brasileiro, provocando a lesão que o impede de jogar futebol por pelo menos mais 35 dias.
Segundo o camisa 10 do Brasil, já está tudo certo entre os dois. “Não tenho rancor, não sinto ódio. O Zúñiga me ligou no dia seguinte (ao jogo), pediu desculpa, me disse um tanto de coisa legal. Eu desejo só o melhor para ele, que tenha sucesso na carreira”, disse o jogador.
Em um dos poucos momentos da entrevista em que deixou o sorriso de lado, ele agradeceu a Deus por não ter se contundido de forma ainda mais grave. “Deus me protegeu, se fosse dois centímetros para dentro eu poderia estar de cadeira de rodas. Mas aconteceu e agora é vida que segue”, declarou ele, com lágrimas nos olhos.
Neymar evitou acusar Zúñiga de deslealdade, mas não encara a entrada como “do jogo”, como se costuma dizer na gíria do futebol. “Foi um lance em que não concordo, não aceito. Não posso falar que ele veio para me machucar,pois não posso entrar na cabeça dele, mas todo mundo que entende de futebol sabe que não foi uma entrada normal. Se é para fazer uma falta para parar um contra-ataque, você chuta o tornozelo, segura, empurra. A dele não foi de situação de jogo.”
Segundo o camisa 10 do Brasil, já está tudo certo entre os dois. “Não tenho rancor, não sinto ódio. O Zúñiga me ligou no dia seguinte (ao jogo), pediu desculpa, me disse um tanto de coisa legal. Eu desejo só o melhor para ele, que tenha sucesso na carreira”, disse o jogador.
Em um dos poucos momentos da entrevista em que deixou o sorriso de lado, ele agradeceu a Deus por não ter se contundido de forma ainda mais grave. “Deus me protegeu, se fosse dois centímetros para dentro eu poderia estar de cadeira de rodas. Mas aconteceu e agora é vida que segue”, declarou ele, com lágrimas nos olhos.
Neymar evitou acusar Zúñiga de deslealdade, mas não encara a entrada como “do jogo”, como se costuma dizer na gíria do futebol. “Foi um lance em que não concordo, não aceito. Não posso falar que ele veio para me machucar,pois não posso entrar na cabeça dele, mas todo mundo que entende de futebol sabe que não foi uma entrada normal. Se é para fazer uma falta para parar um contra-ataque, você chuta o tornozelo, segura, empurra. A dele não foi de situação de jogo.”
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