19 de fevereiro de 2014

Facebook compra o aplicativo WhatsApp por US$ 16 bilhões diz que nada vai mudar

O WhatsApp agora é parte do Facebook. O anúncio feito no início na noite desta quarta-feira,dia 19, traz dúvidas sobre o funcionamento do popular serviço de bate-papo, mas os fundadores Jan Koum e Brian Acton afirmam categoricamente: nada muda.

O blog do app WhatsApp foi utilizado para acalmar os 450 milhões de usuários da ferramenta, explicando os motivos da fusão e o que muda. Segundo os fundadores, a fusão não afeta autonomia e independência do app.

"O WhatsApp continuará autônomo e independente. Você continuará a aproveitar o serviço por uma pequena taxa (já existente). Você poderá continuar a usar o WhatsApp não importa onde você esteja e qual celular você usa", conta o comunicado.

Sobre a questão da publicidade, os fundadores também são firmes. "Vocês podem continuar confiando que nenhuma publicidade irá interromper sua comunicação. Nenhuma parceria entre as empresas seria firmada se tivéssemos que comprometer os princípios que definem nossa empresa, nossa visão e nosso produto".

O motivo da fusão, segundo o post, é que a aquisição daria flexibilidade ao WhatsApp para crescer e expandir e ao mesmo tempo dar à equipe mais tempo para focar-se no desenvolvimento do serviço. o aplicativo é a segunda maior plataforma de mensagens instantâneas do mundo, com 450 milhões de usuários ativos por mês.

O primeiro lugar é ocupado pelo WeChat, com 600 milhões de adeptos. De acordo com o documento, o WhatsApp não será incorporado ao Facebook. mais a operação, portanto, deverá ser semelhante à realização após a aquisição do Instagram. Assim, o Facebook manterá o WhatsApp como uma subsidiária independente.

Olhar Digital e Veja
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